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Indicações e benefícios do uso da bomba de PCA foram apresentados em Uberlândia

Ane

stesistas, cirurgiões, oncologistas, ortopedistas e residentes do hospital Uberlândia Medical Center – UMC (MG), participaram no último dia 01 de junho, às 19h, no salão de eventos do Restaurante Coco Bambu, de um jantar científico promovido pela Medicicor e que abordou o tema “Analgesia Controlada pelo Paciente (PCA): indicações e novas tendências”.


A palestra foi ministrada pelo anestesiologista Demócrito Ribeiro de Brito Neto, que realizou demonstrações, através de dados científicos, sobre a utilização e indicações cirúrgicas para o uso da Bomba de PCA. “Esse material traz uma gama de benefícios para o doente que a utiliza, e também para o hospital, pois seu custo-benefício gera economicidade para a instituição, em razão da alta precoce, diante da melhora imediata do paciente”, informou.

O especialista ressaltou durante sua apresentação, que o uso da analgesia controlada pelo paciente tornou-se uma opção para o tratamento mais adequado para diversas situações clínicas, pois traz segurança, e respeita as características individuais de cada doente, “sem falar da obtenção da melhor recuperação do período pós-operatório”, frisou o anestesiologista.


O anestesiologista Demócrito Ribeiro atua há 12 anos no tratamento da dor aguda e relatou suas experiências clínicas aos participantes do evento. Ele enfatizou que o uso da Bomba de PCA para tratamento de pacientes portadores de enfermidades em fase avançada gera o controle efetivo da dor e melhora significativamente a qualidade de vida dos mesmos.


Segundo o especialista, a utilização da bomba de analgesia controlada pelo paciente já faz parte da rotina de vários hospitais e por ser um dispositivo que permite um grande número de modalidades de programação, o paciente participa ativamente na determinação das doses de analgésicos que lhe são oferecidos. “Sem deixar de citar que o uso da bomba evita outro fator complicador de tratamento, que é a desobediência aos horários de administração dos analgésicos e das doses preconizadas nos esquemas terapêuticos, pois alguns pacientes ignoram as características farmacocinéticas dos medicamentos”, alertou.

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